quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Com 5 kg de seios, Sabrina Boing Boing revela ser saudável e diz que não sente dores nas costas

Questionada sobre como encara as críticas por ter seios enormes e totalmente fora do padrão, Sabrina diz ser uma “pessoa bem resolvida e que não vai pelas ideias dos outros”. 

— Ninguém melhor do que eu mesma para saber o que me faz bem. Pretendo levar meus peitos por (sic) máximo de anos que eu puder. Só tiraria por uma questão de saúde. Por todas as cirurgias que fiz, sem dúvidas, já gastei mais de R$ 100 mil. Meu dinheiro é investir nisso. Bens materiais eu posso perder, mas meus peitos, eu olho no espelho e os vejo lá todos os dias.


Foi aos 19 anos que Sabrina Boing Boing, de 28 anos de idade, decidiu colocar a primeira prótese de silicone nos seios. Hoje, depois de fazer seis operações e gastar pelo menos R$ 100, ela contou ao R7 que já planeja a sétima e provavelmente a última cirurgia para “realizar sonho” de ter três litros de silicone em cada mama. 

— Desde pré-adolescente meu padrão de beleza eram as mulheres com peito grande. Assistia aos filmes de mulheres que tinham seios avantajados, principalmente os da atriz Pamela Anderson. Achava ela a mulher mais linda do mundo


Na época em que ainda tinha seios pequenos, a modelo e DJ conta que arrumava uma forma de disfarçar suas mamas. Segundo ela, aos 15 anos de idade, sempre ia para a escola com “enchimentos”. 

— Colocava meias dentro do sutiã [risos]. Desde adolescente eu achava quem tem tinha peitos grandes faria mais sucesso. Sempre sonhei em colocar prótese. Por isso, juntei dinheiro trabalhando como vendedora de loja e fazendo eventos para conseguir colocar meu primeiro silicone. Na época, foram apenas 300 ml. Só não coloquei mais porque não tinha espaço


Na época em que ainda tinha seios pequenos, a modelo e DJ conta que arrumava uma forma de disfarçar suas mamas. Segundo ela, aos 15 anos de idade, sempre ia para a escola com “enchimentos”. 

— Colocava meias dentro do sutiã [risos]. Desde adolescente eu achava quem tem tinha peitos grandes faria mais sucesso. Sempre sonhei em colocar prótese. Por isso, juntei dinheiro trabalhando como vendedora de loja e fazendo eventos para conseguir colocar meu primeiro silicone. Na época, foram apenas 300 ml. Só não coloquei mais porque não tinha espaço

                           

Por causa do trabalho, em 2005, a gaúcha se mudou para a cidade de São Paulo. Segundo ela, a mudança foi para trabalhar na filial na agência de modelos de Porto Alegre. Na capital do Estado, ela passou a também trabalhar fazendo drinks como bartender em casas noturnas. 

— Aqui, logo procurei um médico que estivesse disposto a trocar meu silicone de 400 ml para 900 ml de cada lado. Foi muito difícil encontrar um que topasse, pois a maioria deles dizia que, além de ficar feio, poderia me dar problemas de saúde. Mas acabei encontrando um e troquei a prótese. A partir de então eu digo que minha vida mudou. Depois da operação, quando eu acordei e vi o volume daquilo pensei: “aí sim, acertei”

Por causa do busto bastante avantajado, Sabrina relembra que começou a ganhar mais dinheiro. 

— Como chamava atenção eu conseguia vender mais drinks na balada. Acabei virando também dançarina. Nesse mesmo ano, um produtor que seleciona casting para filmes me convidou para fazer um teste para viver o cover da Pamela Anderson. Fiz o teste e fui escolhida. 



Aprovada, a DJ conta que “virou a Pamela brasileira” em um programa de praia da MTV ao lado do então apresentador da emissora, Marcos Mion, hoje titular do Legendários, da Record.

 — Foi desta época que veio o apelido “Boing Boing”, pois como eu corria na areia e meus peitos pulavam, o Mion dizia “boing, boing” [risos]

Apesar de o “silicone ter aberto portas”, como ela mesma revela, Sabrina diz que nunca pensou em colocar prótese para aparecer na mídia.

— Nunca tive objetivo de trabalhar com TV. Sou uma pessoa tímida e reservada por incrível que pareça. Mesmo tendo os seios grandes, para você se manter na mídia, há que ter outros atrativos, como saber falar e ter desenvoltura, por exemplo

Como ainda não estava satisfeita com o corpo, a DJ partiu para uma nova operação. Em 2008, escolheu colocar 1,5 l em cada mama. Depois de mais uma vez ter tido dificuldade para encontrar um especialista que novamente quisesse fazer a cirurgia, Sabrina relembra que conseguiu realizar o sonho. 

— A prótese veio da Alemanha. Aqui nem fabrica esse silicone tão grande. Desta vez, não quis contar para ninguém. Pouco tempo depois, fiz um ensaio nu para uma revista. 

Apesar de dizer que não se considera “viciada” em aumentar os seios, dois anos depois, ela foi até à Alemanha trocar novamente sua prótese. 

— Lá, eu coloquei para 2 litros. Fora do Brasil não tem esse problema de tamanho. Aqui sim. Apenas assino um termo me comprometendo com os riscos normais de uma cirurgia

Em março deste ano, a loira entrou novamente na faca. Segundo ela, o objetivo era colocar 3 litros em cada mama, porém, “não houve espaço suficiente”. 

— Então, coloquei uma prótese que é expansiva. Ela abre espaço para os lados para eu poder colocar mais 0,5 litro. Com esta sétima, eu não pretendo fazer mais nenhuma [risos]





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